domingo, 10 de novembro de 2019

CFR participa do Seminário: Como Resgatar a Prosperidade de Belterra.

Neste Sábado (09/11) a Associação das Famílias da Casa Familiar Rural de Belterra, participa do Seminário: Como Resgatar a Prosperidade de Belterra.


Encaminhou as demandas de sua instituição:
1. Assinatura do Termo de Cooperação Técnica e Financeira;
2. Criação da Coordenação de Educação do Campo;
3. Inclusão da CFR de Belterra na LOA Leia Orçamentária Anual;
4. Fortalecimento da Agricultura Familiar através do SAF's ( Sistemas Agroflorestais,) ATER, Transporte da Produção, Feiras (Agroecológica e Orgânica);
5. Projeto de Lei Municipal que reconheça a Casa Familiar Rural de Belterra, como uma modalidade de Ensino para a Educação do Campo;
6. Apoio inserção das Rádios Comunitárias dentro do Município de Belterra - Pa;
7. Ampliação, Reforma, Aquisição de Materiais para os Telecentro Comunitários. etc.

MUTIRÃO DE LIMPEZA E REFORMA DA CFR DE BELTERRA

A Escola Comunitária Casa Familiar Rural de Belterra recebeu uma pintura na Área externa. 
Foram 03 dias intensos, cansativo e exaustivo. Mas de muito trabalho árduo. 
Agradecemos ao Sr. Abelardo Rocha de Sousa pela sua contribuição no mutirão e  Comunidade do Prata por ceder a cozinha. E o apoio necessário para nossa estadia. 




sábado, 26 de outubro de 2019

Dia Mundia da CFR/MFR


Para sua informação, você encontrará em anexo o pôster do próximo Dia Mundial da  MFR/CFR, que está sendo organizado pela Fundação MFR pelo 5º ano consecutivo em 28 de novembro de 2019.

Associação das Famílias da Casa Familiar Rural do Município de Belterra mantenedora da Escola Comunitária Casa Familiar Rural de Belterra, estará também realizando uma atividade, neste dia tão importante.

Como nos anos anteriores,
 Na França, seus parceiros da MFR estão sendo mobilizados para arrecadar fundos em solidariedade com a MFR/CFR em todo o mundo. Eles organizarão atividades no dia 28 de novembro e além, cujos benefícios financeiros serão remetidos à Fundação MFR Monde para apoiar seu trabalho global ou afetado a um país / projeto específico.
A MFR da região de Rhone, Ain e Isere também organizará, como de costume, atividades para arrecadar fundos para a MFR na BRASIL.
 A MFR de outros países é incentivada a organizar eventos e atividades similares:
Eventos geradores de renda podem ser considerados, além de atividades que envolvam famílias, como um dia de 'portas abertas', jogos, competições de pequena escala, refeições solidárias, festas, venda de produtos feitos pelos jovens como parte de seu treinamento, ... e / ou envolvendo as autoridades locais para criar redes e um tipo de advocacia que você organizou anteriormente.

FEIRA DE EXPOSIÇÃO DE SEMENTES SABERES E SABORES



A feira mobilizou diversas instituições, para a mostra e comercialização de mulheres agricultoras rurais, onde foi possível movimentar e experienciar a economia solidária entre os membros participantes. 
A Associação de Mulheres Trabalhadoras Rurais de Belterra de Belterra - AMABELA, estiveram presentes, bem como a Universidade Federal do Oeste do Pará, e a Casa Familiar Rural de Belterra.








Minicurso sobre Cultivo de Rosa do Deserto


O mini curso sobre o cultivo de Rosa do Deserto, mobilizou mulheres de todo o município de Belterra ao todo 31 inscritos  em sua maioria mulheres. Tivemos como Instrutora Milane Pontes Técnica em Agropecuária, que com grande expertise maestrou esse minicurso com teoria alinhada a prática.  





Milane Pontes orientando a poda nas rosas do desertos entre outras técnicas de manejo e cultivo.
Participantes dos minicursos na propriedade da Sirlei Marrafão.

Mini Curso A arte de Criar Abelhas sem Ferrão "Instalação e Manejo "




O minicurso foi ministrado pela Tutora Adcleia Pires que possibilitou aos participantes diversos conhecimentos sobre a Arte de Cria Abelhas.




I SEMINÁRIO MUNICIPAL SOBRE SOBERANIA E SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE BELTERRA



Local: Sindicato dos Trabalhadores (a) Agricultores (a) Rurais de Belterra
Data: 23/10/2019
Hora: 07:30
                      
Objetivo: Conhecer políticas públicas de promoção de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional, qualificando gestores e organizações da sociedade civil, e informando os agricultores,  para que possam compreender as ações realizadas, lacunas e perspectivas de operacionalização dos programas de aquisição de alimentos.



Mesa de Abertura do I SEMINÁRIO MUNICIPAL SOBRE SOBERANIA E SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE BELTERRA.

Figura 2 Participantes no Seminário Municipal sobre Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional



sexta-feira, 27 de setembro de 2019

Audiência Pública debate os impactos do fechamento de escolas no campo

A Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Estado do Pará (ALEPA) em parceria com a Comissão de Direito à Educação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-Pa) e do Fórum Paraense de Educação do Campo (FPEC) realizaram nesta sexta-feira (27/09) uma audiência pública para debater o fechamento de escolas do campo.
"O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) determina que eles tem direito à educação, mas num flagrante descumprimento do ECA, as secretarias de educação do Estado e dos municípios justificam o fechamento dessas unidades dizendo que não há número suficiente de alunos para manter essas escolas, e isso não possui nenhum respaldo na legislação vigente", destacou o deputado Carlos Bordalo. "Afinal, o que justifica a abertura de uma escola com 100 ou 1000 alunos? Tem algum critério que justifique isso?", questiona o parlamentar, conclamando o público presente na Audiência Pública: "Nenhuma escola a menos, no campo ou nas cidades", exclamou Bordalo.
Para Marcelo Costa, da Comissão de Educação da OAB, "a demanda relativa ao enfrentamento do fechamento de escolas é de 1ª hora. Nossa comissão foi criada neste ano em defesa do direito fundamental à educação", afirma o advogado. "Essa política de fechamento de escolas explica porque o Pará ocupa hoje a 14ª posição em desenvolvimento e os últimos lugares nos critérios de avaliação da educação. É uma tragédia social, com impacto direto no nosso desenvolvimento e nos níveis de pobreza e desigualdade social em nosso Estado", lamenta Marcelo Costa.
O professor Salomão Hage, coordenador do FPEC, falou que, quando se analisa os dados dos últimos cinco anos (2014-2018) os números são alarmantes. "Em todo estado, nesses últimos cinco anos, 1.700 escolas foram fechadas. 75% desse total eram escolas de comunidades rurais e na sua grande maioria escolas municipais, escolas multisseriadas, unidocentes, que atendem poucos estudantes devido ao tamanho das comunidades que enfrentam problemas com acessibilidade".
Segundo o professor Salomão, "a audiência é mais um momento no processo de mobilização, para tentar sensibilizar os gestores públicos a cumprirem a Lei. Não exigimos nada além disso", destacou.
A Lei n°12.960/2014 regulamenta o fechamento de escolas em comunidades rurais, indígenas e quilombolas, mas muitas dessas unidades estão sendo fechadas sem atender os critérios que a legislação estabelece como avalia Hage.
"Esse número exorbitante de escolas que são fechadas sem ouvir a comunidade, como a Lei determina, sem um laudo que apresente impacto desse fechamento na vida das pessoas, dos estudantes, das famílias, das comunidades. O Conselho Estadual de Educação e os Conselhos Municipais de Educação, eles deveriam ser consultados; deveriam apresentar o laudo, como estabelece a lei para que uma escola seja fechada".
A audiência reuniu gestores de secretarias e integrantes de conselhos municipais e estadual de educação; promotores e defensores públicos, representantes de organizações governamentais e não governamentais, de movimentos sociais e sindicais, professores e estudantes das universidades e redes de ensino para fortalecer as ações de combate ao fechamento de escolas e pela construção de escolas no campo. A deputada Marinor Brito também participou do evento. 
INEP - De acordo com dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) cerca de 100 mil escolas, em 15 anos, entre os anos de 2000 e 2015, foram fechadas em todo o país. Deste total, 5.355 escolas somente no Estado Pará, sendo 4.411 no campo e 944 na área urbana.
Os dados do Censo Escolar do INEP revelam um total de 1.701 escolas extintas e 2.000 escolas paralisadas no Estado do Pará, entre os anos de 2014-2018.
Em 2018 das 438 escolas extintas no Pará, 369 era do campo. É o que aponta o censo escolar do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), dados apurados pelo Fórum Paraense de Educação do Campo (FPEC).
Ainda segundo informações do FPEC, em 2018, Prainha foi o município que mais fechou escolas rurais, um total de 40 unidades de ensino, seguido de Alenquer (38), Breves (37), Itupiranga (32), Marabá (29), Bagre (21), Conceição do Araguaia (19) e Belém (18).
Durante a Audiência Pública, representantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MTST) fizeram uma manifestação em defesa da educação para todos no campo.

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

IX SICAT Semana de Integração em Ciência, Arte e Tecnologia



Submissão de Trabalhos

Prazo de submissão

23 de setembro a 07 de outubro de 2019

Modalidade

Resumo simples (de 250 a 500 palavras)

https://www.even3.com.br/sicat2019/

Área Temática:

1. Técnicas ou processos sustentáveis de uso dos recursos naturais
Pesquisas que apresentem modelos de uso dos recursos naturais, como florestas, matas, oceanos sem o comprometimento das gerações futuras, possibilitando a médio e longo prazo um planeta em condições favoráveis para o desenvolvimento das diversas formas de vida, inclusive a humana.

2. Atividades produtivas com baixo impacto ambiental
Pesquisas que apresentem modelos de produção que permitam conservar a biodiversidade, diminuir a dependência de recursos não-renováveis, minimizar o impacto ambiental, transformar processos produtivos e industriais, aproveitar resíduos.

3. Educação para a formação cidadã com foco no Desenvolvimento Sustentável
Pesquisas voltadas ao desenvolvimento de ações que contribuam para a formação crítica, política, econômica, social por meio de políticas curriculares, processos educativos e práticas pedagógicas que contribuam para o Desenvolvimento Sustentável

4. Tecnologia da Informação e Comunicação aplicados ao Desenvolvimento Sustentável
Pesquisas voltadas às aplicações da computação, tais como processamento de dados, biotecnologia, redes de comunicação, tecnologia verde, desenvolvimento de software ou aplicativos que contribuam para o desenvolvimento sustentável.

5. Desenvolvimento Sustentável para promoção da Qualidade de Vida na Amazônia
Pesquisas voltadas para avaliação e/ou mensuração dos impactos resultantes de ações provenientes de atores públicos ou privados na região amazônica que modificam a qualidade de vida da população.

6. Institucionalização de normas e/ou políticas para promoção do Desenvolvimento Sustentável
Pesquisas voltadas para avaliação e/ou mensuração dos impactos resultantes da instituição de leis e políticas públicas na região amazônica que geraram impactos no âmbito social, ambiental e/ou econômico. Instituídas ou aplicadas por meio de ações governamentais, não governamentais e/ou sociedade civil organizada.

Abertas inscrições do Pense Grande Digital

Preenchimento de formulário digital pode ser feito até 30 de setembro;
Transforme sua ideia em um negócio social e colabore com o jogo. Pensar grande pode ser também empreender resolvendo um problema de sua comunidade. Com o seu celular você pode iniciar sua jornada empreendedora. Conheça o Pense Grande Digital e comece tirar sua ideia do papel!

Confira abaixo informações sobre o pense grande!
1) Quem pode participar?
Todos os jovens acima de 15 anos de idade que desejam ter atitudes empreendedoras para contribuir com novas soluções e oportunidades para si e para suas comunidades e precisam de ajuda para isso. Podem se inscrever pessoas que já tenham ou não participado de alguma formação do Pense Grande.
Para esta versão Beta, os primeiros que se inscreverem ocuparão as 120 vagas. Para os demais, temos 120 vagas. Ocuparão as vagas aqueles que se inscreverem primeiro. Os seguintes ficarão em lista de espera, em caso depara possíveis desistências.

2) Qual é o objetivo da formação?
O Pense Grande Digital é uma iniciativa da Fundação Telefônica Vivo que tem como missão fomentar a cultura do empreendedorismo de impacto social com o uso de tecnologia para jovens das periferias brasileiras.
Trata-se de uma formação que deseja incentivar e dar apoio ao jovem e seus negócios, para que criem e implementem novas soluções e oportunidades para transformação de suas vidas e das pessoas ao seu redor, resolvendo problemas ou necessidades de suas comunidades.

3) Qual deverá ser minha dedicação?
Estimamos que o jogo exija de você 20 horas de trabalho por mês. As atividades podem ser feitas na hora que for melhor pra você, mas existem prazos para entregas.

4) O que vou aprender?
Mais do que conteúdos, o Pense Grande Digital se preocupa em desenvolver as competências necessárias para um empreendedor. Assim, ao longo da jornada você aprenderá a:
Reconhecer sua história e refletir sobre suas emoções, paixões e prazeres;
Relacionar sonhos e necessidades, traçando objetivos de vida;
Compreender o empreendedorismo e o empreendedorismo social;
Enxergar oportunidades e desafios a serem resolvidos na sua comunidade;
Saber mapear cenários e propor soluções;
Levantar e testar hipóteses;
Estruturar planos e ideias;
Formar equipes e trabalhar de forma colaborativa;
Promover ações de divulgação e marketing;
Mobilizar pessoas em torno de seu empreendimento/ideia.

5) Quais são as ferramentas básicas para a jornada?
Será preciso ter um smartphone com acesso à internet, seja wi-fi ou dados móveis de uma operadora. É possível ativar o mode off-line, para ler os conteúdos. Mas para fazer as atividades será preciso estar conectado à internet.

6) Terei algum custo?
A formação é completamente gratuita, e você ainda vai ganhar um presente, caso atinja o Pico da Neblina!
7) Como a formação está estruturada?
A formação é um jogo de aventura que tem como objetivo fazer uma excursão ao Pico da Neblina, o ponto mais alto do Brasil. Por meio dessa metáfora, você vai percorrer uma jornada com desafios, medalhas e muita colaboração com seus companheiros de viagem. Ao final, você terá um plano de negócio pronto para ser colocado em prática.
Teremos 12 fases do jogo, que são abertas ao longo da jornada. Você terá leituras, vídeos, atividades de campo e poderá trocar ideias com os outros participantes na rede social do jogo, além de contar com a facilitação e o apoio de mentores.
O que faço para começar?
Para começar, você precisa se inscrever, preenchendo o formulário a seguir. Depois, basta aguardar as informações que receberá por e-mail no dia do início do jogo. Com essas informações, você vai baixar o aplicativo no seu celular e está dada a largada.
9) Quando?
O jogo terá início em 07/10/2019 e término em 02/02/2020.
Você poderá fazer sua inscrição até 30/09.
Inscreva-se já:

terça-feira, 17 de setembro de 2019

Décimo Seminário Internacional de Investigacíon em Educación Rural

Com o Cenário existente no Brasil, fazer Pesquisa e Publicar, fortalecer o tripe da educação (ensino, pesquisa e Extensão) cada dia que se passa, e com os cortes de verbas das Universidade ficam cada vez mas Difícil. Com os movimento sociais também não está fácil.
Neste sentido, conto com sua contribuição e sensibilidade para o Fortalecimento da Divulgação da Pesquisa realizadas nas Casas Familiares Rurais do Estado do Pará, através da Pedagogia da Alternância e Educação do Campo no Décimo Seminário Internacional de Investigacíon em Educación Rural no período de 06 a 08 de novembro de 2019 em Uruguai

Contribua, Curta e compartilhe!


Embarque nesta causa, juntos por uma Educação do Campo e de Qualidade.




https://www.vakinha.com.br/vaquinha/pedagogia-da-alternancia-e-educacao-do-campo?utm_campaign=facebook&amp%3Butm_content=720114&amp%3Butm_medium=button&amp%3Butm_source=VkCreated&fbclid=IwAR1VygSRxK1uaGyDpUy7KhG0GRefeyANdmlkSJlhOfeytIowL_MSmtS4NJs

SEMINÁRIO " DESAFIOS À PROTEÇÃO DE DIREITOS NA REGIÃO DO PARÁ"HUMANOS


Audiência Pública sobre o fechamento de Escolas no Campo

Participação de Dra. Débora Duprat - Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão. Por iniciativa da Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor da Assembléia Legislativa do Estado do Pará, da Comissão de Direito à Educação da Ordem dos Advogados do Brasil/Seção Pará e do Fórum Paraense de Educação do Campo – FPEC, com o objetivo de reunir gestores de secretarias municipais e estadual de educação, integrantes de conselhos municipais e estadual de educação, promotores e defensores públicos, representantes de organizações governamentais e não governamentais, de movimentos sociais e sindicais, professores e estudantes das universidades e redes de ensino para fortalecer as ações de combate ao fechamento de escolas e pela construção de escolas no campo De acordo com dados do INEP o Brasil fechou mais de 100 mil escolas, em 15 anos, entre os anos de 2000 e 2015. Deste total, 5.355 escolas no Estado do Pará, sendo 4.411 no campo e 944 na cidade. A partir de demandas da Sociedade Civil a Lei Federal no 12.960, de 27/03/2014 acrescentou ao art. 28 da Lei nº 9.394/2006 (LDB), o Parágrafo Único que prevê:
 “O fechamento de escolas do campo, indígenas e quilombolas será precedido de manifestação do órgão normativo do respectivo sistema de ensino, que considerará a justificativa apresentada pela Secretaria de Educação, a análise do diagnóstico do impacto da ação e a manifestação da comunidade escolar”. Em descumprimento ao que estabelece a Legislação os dados do Censo Escolar do INEP revelam um total de 1.701 escolas extintas e 2.000 escolas paralisadas no Estado do Pará, entre os anos de 2014-2018. 
A Audiência, com vistas à observância da legislação educacional vigente, formulará propostas e ações efetivas que assegurem o direito fundamental à educação dos povos tradicionais e camponeses no Estado do Pará.
Local: Auditório João Batista da ALEPA Data: 27 de Setembro de 2019 (sexta-feira) Horário: 14h00 às 18:00h

quinta-feira, 8 de agosto de 2019

Rádio São Jorge, realiza Palestra Sobre o Uso Racional da Água!



Convite da Palestra Sobre o Uso Racional da Água
Boa Tarde,
A Rádio Comunitária Novo Horizonte, tem a Hora de convida-lo para participar da Palestra: Sobre o Uso Racional da Água, esta atividade e a uma das ações que integram ao projeto CLUA 73/2019 “CONSCIENTIZAR PARA NÃO FALTAR”: COMUNIDADE DE SÃO JORGE NA LUTA PELA PRESERVAÇÃO E A QUALIDADE DOS RECURSOS HÍDRICOS, com o apoio do FUNDO CASA.
Contamos com sua presença!

Atenciosamente,

Josefa Clenilda Silva de Sousa
Presidente da Rádio Novo Horizonte

domingo, 4 de agosto de 2019

Projeto Tapajós Solar promove oficina para agentes eletricistas comunitários em Santarém


A Escola Comunitária Casa Familiar Rural de Belterra, participou da oficina de atividades de fabricação de lâmpadas artesanais de LED” que está sendo realizando pelo  Projeto Tapajós Solar coordenado pelo Movimento Tapajós Vivo no período de 02 a 04 de agosto em Santarém uma Oficina de Habilitação de comunitários e comunitárias como agentes eletricistas para instalação e manutenção de placas solares. A Casa Familiar Rural de Belterra contou com a Participação da Tesoureira da CFR, Ileise Sousa Martins, ex aluna e Técnica em Agropecuária, e Marluce Costa Coelho, voluntária e acadêmica do Curso de Zootecnia da UFOPA. 


Professor Walmeran  Trindade
A oficina será facilitada pelo Professor Walmeran Trindade, Doutor em Engenharia Elétrica pela Instituto Federal da Paraíba (IFPB)/Campus João Pessoa e, que também faz parte do Comitê de Energia Renovável do Semiárido (CERSA), um coletivo que promove o uso descentralizado de energia solar na região do semiárido do Nordeste.
O objetivo das atividades é dinamizar o estudo técnico sobre uso de energias renováveis e fazer com que os participantes possam multiplicar os conhecimentos adquiridos para a comunidade. A ideia é fazer duas oficinas envolvendo o uso das energias renováveis e eficiência energética. 

Materiais utilizados na oficina
Professor Walmeran explica que serão aplicadas duas oficinas envolvendo o uso das energias renováveis e eficiência energética. “Está associado a dois projetos que o Movimento Tapajós Vivo vem realizando no sentido de popularizar o conhecimento técnico sobre uso das energias renováveis, principalmente da solar fotovoltaica. Então, a ideia é de uma forma bem objetiva e simples passar o conhecimento para as pessoas de como utilizar essa tecnologia, de produzir eletricidade a partir do sol e também a importância do conceito de eficiência energética”. 


A oficina é direcionada aos participantes de entidades contempladas com o Projeto Tapajós Solar.

Sobre o Projeto Tapajós Solar
O Projeto Tapajós Solar é coordenado pelo Movimento Tapajós Vivo em parceria com o Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social e Cáritas Brasileira, com apoio da Misereor.
O objetivo central do projeto é promover o uso de energia solar descentralizada na bacia do Tapajós visando mudanças na matriz energética no sentido de evitar a implantação de novas barragens. A produção de energia na região ainda é baseada em óleo diesel e hidrelétricas de grandes impactos socioambientais.
Desde o mês de fevereiro deste ano diversas atividades pedagógicas, e oficinas foram desenvolvidas como forma de sensibilizar as entidades do município de Santarém e Belterra (áreas urbanas e rurais) contempladas com as unidades do Projeto.

Acompanhe as atividades do Projeto pela página do facebook:https://www.facebook.com/tapajosSolar




https://tapajosvivo.blogspot.com/2019/08/oficina-para-agentes-eletricistas.html?spref=fb&m=1

Participe do Seminário Crianças e Adolescentes no Contexto das Grande Obras NA REGIÃO do Tapajós

Apresentação dos resultados da pesquisa realizada pelo projeto "A proteção de crianças e adolescentes na tomada de decisão de obras e empreendimentos: subsídios para o poder público e diretrizes para as empresas a partir de estudos de caso sobre a construção de usinas hidrelétricas na Amazônia" ( UFPA/FGV-SP), sobre tudo das recomendações para responsabilização do Estado e das empresas, e o cenários de impactos no contexto de Itaituba/PA e região afetada pelo projeto hidrelétrico de São Luis do Tapajós, mineração e portos, alem de debater aspectos mais importantes da Resolução n. 215/2018 do CONANDA.
Debate com a rede de proteção sobre questões atuais que afetem o município de Santarém em relação à realidade de crianças e adolescentes e suas politicas públicas, e que tenham ou não relação com os empreendimentos econômicos, mas que possam servir para atualizar a articulação e o cenário das demandas da rede de proteção, buscando também discutir como implementar as recomendações centrais da pesquisa.
DATA: 14/08/2019
HORÁRIO: 09:30 as 12:30 horas.






https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScBOYMVMHrCF34LfnVP0Pefi5wJMEtxwNjUko-cOUs0O4-QiQ/formResponse

sexta-feira, 26 de julho de 2019

I ROMARIA DA TERRA

Neste fim de semana, 27 e 28 de julho, ocorre a I Romaria da Terra e das Águas, em defesa da Agricultura Familiar Agroecológica. A iniciativa é promovida pelas Pastorais Sociais da Diocese de Santarém, Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Santarém, de Mojuí dos Campos e de Belterra, em parceria com várias organizações sociais.

Fazendo parte da Romaria, no domingo (28) acontece a Feira da Agricultura Familiar e Troca de Sementes a partir das 7h na área externa do Parque da Cidade. A feira é aberta ao público.



quarta-feira, 24 de julho de 2019

Casa Familiar Rural de Belterra Participará do Pacto pelo Desenvolvimento Sustentável

A Associação das Famílias da Casa Familiar Rural do Município de Belterra do Pacto pelo Desenvolvimento Sustentável recebeu um ofício para participar de uma importante reunião do pacto que acontecerá no dia 25 de julho de 2019  na Câmara Municipal às 9h00.
Pauta:
  • Entrega do título de Município Verde;
  • Minuta do Repacto;
  • Elaboração do Plano de ação para o 2º Semestre de 2019.


Dia do Trabalhador Rural

A comemoração foi instituída pelo Decreto de Lei nº 4.338, de 1º de Maio de 1964 ¹ . O dia 25 de julho foi escolhido em homenagem a morte do deputado federal Fernando Ferrari, que lutou pelos diretos dos trabalhadores e questões sociais² .

O trabalhador rural desenvolve suas atividades na agricultura, no extrativismo e na pecuária levando alimento de qualidade a toda população do país. 
Produção de Família

segunda-feira, 22 de julho de 2019

50 ANOS DA PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA NO BRASIL


Em comemoração aos 50 anos da Pedagogia da Alternância no Brasil, a I CONFERÊNCIA NACIONAL DA PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA NO BRASIL, com o Tema: Pedagogia da Alternância no Brasil – 50 anos – Juventudes e Educação, Saberes e Fazeres da Formação em Alternância no Brasil, cujo objetivo é compreender o processo histórico de construção da Pedagogia da Alternância no/do Brasil nestes 50 anos de caminhada, sua relevância, contextualização e papel no atual cenário brasileiro, a partir da concepção de educação contextualizada no/do campo.
Assim, a I Conferência Nacional da Pedagogia da Alternância do Brasil, pretende debater e refletir  sobre os 50 anos da Pedagogia da Alternância no Brasil, sua atuação junto aos sujeitos beneficiários, tendo em vista que a instituição tem como missão, contribuir para que as Escolas Famílias Agrícolas – EFA’s e as Casas Familiares Rurais – CFR’s brasileiras desenvolvam uma formação integral e personalizada de adolescentes e jovens trabalhadores/as rurais e suas famílias, em harmonia com o meio ambiente; articulada com valores humanos, cristãos, técnico-científicos e artístico-culturais; centrada em políticas de geração de trabalho e renda familiar, na perspectiva do fortalecimento da agricultura familiar, da Educação Contextualizada no/do Campo, da solidariedade e sustentabilidade no campo.
Esta conferência irá aprofundar através de intervenções (aprofundamentos teóricos) nos momentos dos Painéis e mesas de discussão, sobre princípios e pilares da Pedagogia da Alternância, e sua interface com a Agroecologia, Educação do Campo e Educação Contextualizada, bem como, juventudes e profissionalização, saberes e fazeres, de uma educação com fundamentos agroecológicos, em movimento na formação integral e desenvolvimento do meio, que permitam materializar a Pedagogia da Alternância no âmbito do estado brasileiro, ampliando conquistas, com Marcos Regulatórios para efetivação plena do funcionamento dos CEFFA’s.